sexta-feira, 29 de abril de 2011

FELIPE DA FONSECA

A VIDA ÍNTIMA DOS POETAS
Felipe da Fonseca



O que você gostaria de ser se não fosse poeta?
Yuppie.

Quando você era criança, tinha mais medo de palhaço ou do Papai Noel?
Do meu pai. Noel, então.

Como foi a sua primeira vez?
Unilateral.

Qual a cor da parede do seu banheiro? Foi você que escolheu? Por quê?
Mostarda. Não. Porque é sugestiva, suponho.

Você usa condicionador ou apenas lava com shampoo?
Uso um anticaspa 2 em 1, por razões de ordem prática.

Qual o seu mestre espiritual?
Não sofro de nada que o Augusto Cury.

O que não pode faltar na sua geladeira?
Água.

Qual a sua dica para manter a forma?
Cigarros. Vinte deles por dia, pelo menos.

Você lambe o recheio da bolacha recheada?
Não como doces, exceto alfajores – que mordisco polidamente.

Como seria o réveillon dos seus sonhos?
O último dia do tempo.

Existe ouro no final do arco-íris?
Não sei. No fim dos Arcos – da Lapa – encontrei uma coreana caída de bêbada, mas já tinham roubado todas as suas jóias.

Qual instituição de caridade você ajudaria se ganhasse R$ 1 milhão no Big Brother?
Àquela que fosse mais in no momento.

Chico Xavier ou Chico Buarque?
O Science.

Qual o modelito perfeito para o lançamento de um livro?
Ah, depende da capa, se for de um livro meu... Para livro de outro, um “tubinho preto” tá de bom tamanho.

Qual seria o seu discurso se ganhasse o Prêmio Nobel? E o Jabuti?Para aquele ainda não saberia. Afinal, teria o Camões e o Príncipe de Astúrias a receber antes. Para este, no entanto, eu copiaria algum do Trevisan.

Nenhum comentário:

Postar um comentário