quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

JOÃO FILHO

A VIDA ÍNTIMA DOS POETAS
João Filho

O que você gostaria de ser se não fosse poeta?
Um artista plástico virtuose: gravador, desenhista etc.

Quando você era criança, tinha mais medo de palhaço ou do Papai Noel?
De palhaço, que sempre foi para mim algo tragicômico.

Como foi a sua primeira vez?
Instintiva, num puteiro.

Qual a cor da parede do seu banheiro? Foi você que escolheu? Por quê?
Metade cerâmica gelo, metade tinta branca. Não, foi minha mulher.

Você usa condicionador ou apenas lava com shampoo?
Deduzo que seja o cabelo da cabeça de cima, certo? Dia sim dia não lavo com os dois as duas.

Qual o seu mestre espiritual?
Mestre acho que não tenho, mas um autor apresentado por um grande amigo me indicou grandes mestres espirituais. O autor foi Olavo de Carvalho, e o amigo Person Araújo.

O que não pode faltar na sua geladeira?
Água.

Qual a sua dica para manter a forma?
No meu caso, pilates, pois eu sou quase um Wolwerine. Tenho quatro parafusos e um disco de titânio na coluna lombar. Sim, comer menos.

Você lambe o recheio da bolacha recheada?
Não gosto de bolacha recheada.

Como seria o réveillon dos seus sonhos?
O de sempre, na varanda daqui de casa com a família.

Existe ouro no final do arco-íris?
Esta pergunta desenterrou ouro da minha infância. Claro que há. Mas só os muitos imaginativos conseguem o mapa do local exato.

Qual instituição de caridade você ajudaria se ganhasse R$ 1 milhão no Big Brother?
Qual não sei, mas alguma daqui de Salvador ou de Bom Jesus da Lapa, minha cidade natal, interior da Bahia.

Chico Xavier ou Chico Buarque?
Não quero ser Chico (Xavier e/ou Buarque).

Qual o modelito perfeito para o lançamento de um livro?
Modelito, cabra? Je suis épée.

Qual seria o seu discurso se ganhasse o Prêmio Nobel? E o Jabuti?
Pro Nobel: Eu sou foda. Pro Jabuti: não contavam com a minha astúcia.

Nenhum comentário:

Postar um comentário