quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

ADELAIDE DO JULINHO

A VIDA ÍNTIMA DOS POETAS
Adelaide do Julinho

O que você gostaria de ser se não fosse poeta?
Já sou: pateta.

Quando você era criança, tinha mais medo de palhaço ou do Papai Noel?
De palhaço. De um certo tipo, que ainda me amedronta: aquele que nos faz de palhaços.

Como foi a sua primeira vez?
Não lembro. Quer que conte como foi a última?

Qual a cor da parede do seu banheiro? Foi você que escolheu? Por quê?
Branca. Sim. Eu gosto e é fashion.

Você usa condicionador ou apenas lava com shampoo?
Condicionador. Fica macio e cheiroso.

Qual o seu mestre espiritual?
Não tenho.

O que não pode faltar na sua geladeira?
Champagne.

Qual a sua dica para manter a forma?
Sexo, sexo and rock'n'roll.

Você lambe o recheio da bolacha recheada?
Lambo. Tudinho.

Como seria o réveillon dos seus sonhos?
Nunca sonhei com o réveillon.

Existe ouro no final do arco-íris?
O arco-íris tem final?!

Qual instituição de caridade você ajudaria se ganhasse R$ 1 milhão no Big Brother?
Não correria esse risco. Dessa água não beberei.

Chico Xavier ou Chico Buarque?
Chico Buarque.

Qual o modelito perfeito para o lançamento de um livro?
Um pretinho indefectível do Ronaldo Fraga.

Qual seria o seu discurso se ganhasse o Prêmio Nobel? E o Jabuti?
Em ambos: "Obrigada. Não devolvo".

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