sexta-feira, 29 de abril de 2011

BRUNO GAUDÊNCIO

A VIDA ÍNTIMA DOS POETAS
Bruno Gaudêncio



O que você gostaria de ser se não fosse poeta?
“Fazendeiro” como o Nassar, ou “traficante de armas” como o Rimbaud.

Quando você era criança, tinha mais medo de palhaço ou do Papai Noel?
Nenhum dos dois. Sempre morri de medo do cantor Lobão.

Como foi a sua primeira vez?
Foi algo dantesco. Foi com uma bela balzaquiana fã do Cortazar. Imagine!

Qual a cor da parede do seu banheiro? Foi você que escolheu? Por quê?
No momento estou sem dinheiro. Meu banheiro não tem cor alguma. Apenas fede mesmo.

Você usa condicionador ou apenas lava com shampoo?
Shampoo. Costumo usar escondido o da minha irmã. Ela compra no Shopping da Beleza. Custa os olhos da cara, mas deixa os cabelos bem bacanas.

Qual o seu mestre espiritual?
No momento Paul Bowles.

O que não pode faltar na sua geladeira?
Cerveja.

Qual a sua dica para manter a forma?
Não sei. Nunca me preocupei com isso. Sempre fui magro como o palito. No momento venho engordando, mas nunca parei pra pensar sobre a questão. Ainda tenho “cabeça de magro”.

Você lambe o recheio da bolacha recheada?
Virtude de criança. Adoro!

Como seria o réveillon dos seus sonhos?
Na antártica.

Existe ouro no final do arco-íris?
No máximo uma parada gay.

Qual instituição de caridade você ajudaria se ganhasse R$ 1 milhão no Big Brother?
Fundação Cultural Bruno Gaudêncio. Fundaria no momento em que ganhasse a bolada. Idéia da minha namorada.

Chico Xavier ou Chico Buarque?
Cartola substitui muito bem os dois.

Qual o modelito perfeito para o lançamento de um livro?
Preto.

Qual seria o seu discurso se ganhasse o Prêmio Nobel? E o Jabuti?
“Agradeço a literatura por ter me salvado do que eu sou. Muito Obrigado! (lágrimas)”.

Nenhum comentário:

Postar um comentário