sexta-feira, 29 de abril de 2011

RONALD AUGUSTO

A VIDA ÍNTIMA DOS POETAS
Ronald Augusto


O que você gostaria de ser se não fosse poeta?
Prosador paulista.

Quando você era criança, tinha mais medo de palhaço ou do Papai Noel?
Eu não tinha medo de nenhum dos dois. A minha irmã dizia que se o Papai Noel trouxesse pra ela uma boneca branca chutava-lhe o saco.

Como foi a sua primeira vez?
Foi e não foi. A câmera mente e quando ela mente temos que fazer a vontade dela.

Qual a cor da parede do seu banheiro? Foi você que escolheu? Por quê?
Parece branca. Mas presto mais atenção no que faço no banheiro do que propriamnete nele.

Você usa condicionador ou apenas lava com shampoo?
Sabonete de glicerina.

Qual o seu mestre espiritual?
Príapo.

O que não pode faltar na sua geladeira?
Cerveja escura.

Qual a sua dica para manter a forma?
Torcer o gasnete ao conteúdo.

Você lambe o recheio da bolacha recheada?
Só gosto de bolacha água-e-sal, é mais natural.

Como seria o réveillon dos seus sonhos?
Seria rápido.

Existe ouro no final do arco-íris?
Prefiro não passar para o lado de lá, além do mais tiro ouro do meu nariz.

Qual instituição de caridade você ajudaria se ganhasse R$ 1 milhão no Big Brother?
O Abrigo do Canalha Reformado, fundado pelo Carpinejar.

Chico Xavier ou Chico Buarque?
Chico Science.

Qual o modelito perfeito para o lançamento de um livro?
Uma coisa fácil de vestir e que esteja à venda.

Qual seria o seu discurso se ganhasse o Prêmio Nobel? E o Jabuti?
O discurso eu não sei, mas já tenho o título: “Quebrando a castanha na boca”.

Nenhum comentário:

Postar um comentário